Livro: Curso Básico de Mecânica dos Solos

1  ORIGEM E NATUREZA DOS SOLOS

1.1 A Mecânica dos Solos na Engenharia Civil

1.2 As partículas constituintes dos solos

1.3 Sistema solo-água

1.4 Sistema solo-água-ar

1.5 Identificação dos solos por meio de ensaios

2  O ESTADO DO SOLO

2.1 Índices físicos entre as três fases

2.2 Cálculo dos índices de estado

2.3 Estado das areias - Compacidade

2.4 Estado das argilas - Consistência

2.5 Identificação tátil-visual dos solos

2.6 Prospecção do subsolo

3  CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

3.1 A importância da classificação dos solos

3.2 Classificação Unificada

3.3 Sistema Rodoviário de Classificação

3.4 Classificações regionais

3.5 Classificação dos solos pela sua origem

3.6 Solos orgânicos

3.7 Solos lateríticos

4  COMPACTAÇÃO DOS SOLOS

4.1 Razões e histórico da compactação

4.2 O Ensaio Normal de Compactação

4.3 Métodos alternativos de compactação

4.4 Influência da energia de compactação

4.5 Aterros experimentais

4.6 Estrutura dos solos compactados

4.7 A compactação no campo

4.8 Compactação de solos granulares

5  TENSÕES NOS SOLOS - CAPILARIDADE

5.1 Conceito de tensões num meio particulado

5.2 Tensões devidas ao peso próprio do solo

5.3 Pressão neutra e conceito de tensões efetivas

5.4 Ação da água capilar no solo

6  A ÁGUA NO SOLO - PERMEABILIDADE, FLUXO UNIDIMENSIONAL E TENSÕES DE PERCOLAÇÃO

6.1 A água no solo

6.2 A permeabilidade dos solos

6.3 A velocidade de descarga e a velocidade real da água

6.4 Cargas hidráulicas

6.5 Força de percolação

6.6 Tensões no solo submetido a percolação

6.7 Gradiente crítico

6.8 Redução do gradiente de saída

6.9 Levantamento de fundo

6.10 Filtros de proteção

6.11 Permeâmetros horizontais

7  FLUXO BIDIMENSIONAL

7.1 Fluxos bi e tridimensionais

7.2 Estudo da percolação com redes de fluxo

7.3 Rede de fluxo bidimensional

7.4 Traçado de redes de fluxo

7.5 Outros métodos de traçado de redes de fluxo

7.6 Interpretação de redes de fluxo

7.7 Equação diferencial de fluxos tridimensionais

7.8 Condição anisotrópica de permeabilidade

8  TENSÕES VERTICAIS DEVIDAS A CARGAS APLICADAS NA SUPERFÍCIE DO TERRENO

8.1 Distribuição de Tensões

8.2 Aplicação da Teoria da Elasticidade

8.3 Considerações sobre o emprego da Teoria da Elasticidade

9  DEFORMAÇÕES DEVIDAS A CARREGAMENTOS VERTICAIS

9.1 Recalques devidos a carregamentos na superfície

9.2 Ensaios para determinação da deformabilidade dos solos

9.3 Cálculo dos recalques

9.4 O adensamento das argilas saturadas

9.5 Exemplo de cálculo de recalque por adensamento

10  TEORIA DO ADENSAMENTO EVOLUÇÃO DOS RECALQUES COM O TEMPO

10.1 O processo do adensamento

10.2 A Teoria de Adensamento Unidimensional de Terzaghi

10.3 Dedução da teoria

10.4 Exemplo de aplicação da Teoria do Adensamento

11  TEORIA DO ADENSAMENTO - TÓPICOS COMPLEMENTARES

11.1 Fórmulas aproximadas relacionando recalques com fator tempo

11.2 Obtenção do coeficiente de adensamento a partir do ensaio

11.3 Condições de campo que influenciam o adensamento

11.4 Análise da influência de hipóteses referentes ao comportamento dos solos na teoria do adensamento

11.5 Adensamento secundário

11.6 Emprego de pré-carregamento para reduzir recalques futuros

11.7 Recalques durante o período construtivo

11.8 Interpretação de dados de um aterro instrumentado

12  ESTADO DE TENSÕES E CRITÉRIOS DE RUPTURA

12.1 Coeficiente de empuxo em repouso

12.2 Tensões num plano genérico

12.3 A Resistência dos Solos

12.4 Critérios de ruptura

12.5 Ensaios para determinação da resistência de solos

13  RESISTÊNCIA DAS AREIAS

13.1 Comportamento típico das areias

13.2 Índice de vazios crítico das areias

13.3 Variação do ângulo de atrito com a pressão confinante

13.4 Ângulos de atrito típicos de areias

13.5 Estudo da resistência das areias por meio de ensaios de cisalhamento direto

14  RESISTÊNCIA DOS SOLOS ARGILOSOS

14.1 Influência da tensão de pré-adensamento na resistência das argilas

14.2 Resistência das argilas em termos de tensões efetivas

14.3 Comparação entre o comportamento das areias e das argilas

14.4 Análises em termos de tensões totais

14.5 Resistência das argilas em ensaio adensado rápido, CU

14.6 Trajetória de tensões

14.7 Comparação entre os resultados de ensaios CD e CU

15  RESISTÊNCIA NÃO DRENADA DAS ARGILAS

15.1 A resistência não drenada das argilas

15.2 Resistência não drenada a partir de ensaio de laboratório

15.3 Fatores que afetam a resistência não drenada das argilas

15.4 Resistência não drenada a partir de ensaio de campo

15.5 Resistência não drenada a partir de correlações

15.6 Comparação entre os valores obtidos por diferentes fontes

15.7 Influência da estrutura na resistência não drenada

15.8 Análise da resistência não drenada de uma argila natural

16  COMPORTAMENTO DE ALGUNS SOLOS TÍPICOS

16.1 A diversidade dos solos e os modelos clássicos da Mecânica dos Solos

16.2 Solos estruturados e cimentados

16.3 Solos residuais

16.4 Solos não saturados

16.5 Solos colapsíveis

16.6 Solos expansivos

16.7 Solos compactados